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Produtores de Pernambuco buscam solução para tarifa de 50% dos EUA

  • Foto do escritor: Angelo Mota
    Angelo Mota
  • 3 de ago.
  • 1 min de leitura
Renato Cunha, presidente do Sindaçúcar-PE (Foto: Divulgação)
Renato Cunha, presidente do Sindaçúcar-PE (Foto: Divulgação)

Agricultores do Vale do São Francisco, em Pernambuco, enfrentam desafios com a nova tarifa de 50% aplicada pelos Estados Unidos a produtos brasileiros, como manga, uva e açúcar, a partir de 6 de agosto de 2025. Implementada pelo governo de Donald Trump, a medida compromete a competitividade das exportações pernambucanas, que têm no mercado norte-americano um importante destino comercial.


A Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas (Abrafrutas) e o Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar/PE) pedem esforços diplomáticos entre Brasil e Estados Unidos para suspender ou amenizar a tarifa, especialmente para itens como manga e café, que não possuem produção significativa nos EUA. Estimativas da Fecomércio indicam que as exportações do estado podem cair até 80%, passando de US$ 227,8 milhões para cerca de US$ 44,1 milhões em 2025.


O governo de Pernambuco, liderado por Raquel Lyra, mobilizou o governo federal e anunciou iniciativas emergenciais, como acesso a financiamentos pelo Banco do Nordeste, para reduzir os impactos. Produtores alertam para perdas de até 70% nas vendas de manga e uva, além de possíveis cortes de empregos e prejuízos econômicos na região, caso a tarifa não seja revista.

 
 
 

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