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18/09/2025- Novos Casos de Candida auris Confirmados em Pernambuco

  • Foto do escritor: Angelo Mota
    Angelo Mota
  • 19 de set.
  • 2 min de leitura
No Hospital Otávio de Freitas, localizado no bairro de Tejipió, devem ser investidos R$ 54 milhões (Divulgação/SES)
No Hospital Otávio de Freitas, localizado no bairro de Tejipió, devem ser investidos R$ 54 milhões (Divulgação/SES)

A Secretaria de Saúde de Pernambuco anunciou a identificação de três casos do fungo multirresistente Candida auris, conhecido como "superfungo", na UTI respiratória do Hospital Otávio de Freitas, na Zona Oeste do Recife. A seguir, detalhes sobre os casos e as medidas adotadas:


Detalhes dos Casos

  • Paciente 1: Homem, 33 anos, internado em isolamento na UTI respiratória, com estado de saúde estável.

  • Paciente 2: Homem, 44 anos, faleceu devido a condições médicas preexistentes, não diretamente pelo fungo.

  • Paciente 3: Homem, 49 anos, também faleceu por complicações de outras doenças.

Os casos foram detectados em pacientes internados por outros motivos, com a confirmação do C. auris feita por exames laboratoriais. Não há relatos de disseminação para outras áreas do hospital.


Ações de Controle

O hospital suspendeu temporariamente novas internações na UTI respiratória para realizar limpeza profunda e monitoramento ambiental, seguindo orientações da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) e da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Medidas como uso de EPIs, higienização rigorosa e testes em superfícies estão sendo aplicadas para evitar novos casos.


Contexto Regional

Pernambuco já enfrentou surtos de C. auris desde 2021, com casos notificados em hospitais como o da Restauração, Tricentenário e Miguel Arraes. O fungo é uma preocupação global devido à sua resistência a tratamentos antifúngicos e à capacidade de sobreviver em ambientes hospitalares, sendo mais perigoso para pacientes debilitados, como idosos ou pessoas em ventilação mecânica.


Recomendações

  • Profissionais de saúde: Devem estar atentos a sintomas como febre persistente em pacientes de risco e realizar testes específicos para identificar o fungo.

  • Público geral: O risco fora de hospitais é baixo, mas manter boas práticas de higiene é essencial. Pacientes com condições crônicas devem consultar seus médicos sobre riscos.

Para mais informações, contate o Disque Saúde (136). A Secretaria de Saúde segue monitorando a situação.

 
 
 

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