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01/11/2025- Flores e Memórias: Como os Cemitérios do Recife se Preparam para o Dia de Finados

  • Foto do escritor: Angelo Mota
    Angelo Mota
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

Todo 2 de novembro, o Recife transforma seus cemitérios em lugares de encontro entre quem ficou e quem partiu. A data traz milhares de pessoas às alamedas arborizadas, carregando flores, velas e histórias. Os cinco campos-santos públicos – Santo Amaro, Parque das Flores, Várzea, Casa Amarela e Tejipió – ficam sob responsabilidade da Emlurb, que já colocou mais de 200 funcionários em campo para deixar tudo impecável.

Limpeza e Manutenção

Desde o início da semana, equipes cortam grama, lavam calçadas, pintam meios-fios e retiram entulhos. Em Santo Amaro, o mais antigo da cidade (aberto em 1851), há cuidado extra com mausoléus históricos e com a lápide da “Menina Sem Nome”, que recebe flores frescas todos os anos. Nos outros espaços, o foco é abrir caminhos e garantir sombra nas áreas de maior movimento.

Para quem se perde fácil, Santo Amaro e Parque das Flores ganharam placas novas e mapas simples na entrada. Basta olhar o número do quadra e seguir a seta.

Missas e Orações

A Arquidiocese organiza celebrações em quatro cemitérios. O cronograma fica assim:

  • Santo Amaro 7h – Missa 8h30 – Terço 10h – Missa com bispo auxiliar 12h – Missa com outro bispo 14h30 – Terço 16h – Missa final

  • Parque das Flores, Várzea e Casa Amarela Missas de hora em hora entre 7h e 16h, com padres locais.

Tejipió segue mais tranquilo, sem agenda fixa de culto, mas com portões abertos o dia todo.

Dicas Práticas

  • Chegue cedo: os portões abrem às 6h ou 7h e fecham às 18h.

  • Use transporte público – linhas de ônibus seguem tabela de domingo.

  • Leve garrafa de água reutilizável; o sol aperta.

  • Compre flores na entrada ou traga de casa; evite embalagens plásticas.

Entre arranjos coloridos e o som de vozes rezando, o Dia de Finados no Recife é menos sobre morte e mais sobre manter viva a lembrança de quem amamos. Se for visitar, vá com calma e leve um pouco de paciência – o trânsito costuma engarrafar perto dos portões principais.

 
 
 

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