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Pernambuco Registra Quase 106 Mil Pessoas com Diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista

  • Foto do escritor: Angelo Mota
    Angelo Mota
  • há 17 horas
  • 2 min de leitura

Pernambuco tem 105.852 pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o que corresponde a 1,2% da população do estado, segundo dados preliminares do Censo Demográfico 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 23 de maio de 2025. O estado é o oitavo no Brasil e o terceiro no Nordeste em número de diagnósticos, ficando atrás apenas da Bahia (144.928) e do Ceará (1,6% da população). Os dados, coletados pela primeira vez no Censo, revelam a importância de políticas públicas e conscientização para a inclusão de pessoas com TEA. Saiba mais sobre os números, os desafios e as iniciativas em Pernambuco!


O Que Diz o Censo 2022?

  • Números em Pernambuco: Dos cerca de 9 milhões de habitantes, 105.852 pessoas declararam ter recebido diagnóstico de TEA por um profissional de saúde, representando 1,2% da população.

  • Destaques regionais:

    • Altinho, no Agreste, lidera com 2% da população diagnosticada, o maior percentual do estado.

    • Quipapá (Zona da Mata Sul), Ouricuri (Sertão), Macaparana (Mata Norte) e Jaboatão dos Guararapes (RMR) registram 1,7% cada.

  • Contexto nacional: O Brasil tem 2,4 milhões de pessoas com TEA (1,2% da população), sendo 1,4 milhão de homens (1,5%) e 1 milhão de mulheres (0,9%). O Sudeste concentra o maior número absoluto (1,042 milhão), enquanto o Nordeste tem a maior proporção relativa (1,2%).

  • Escolarização: A taxa de escolarização de pessoas com TEA em Pernambuco e no Brasil (36,9%) é superior à da população geral (24,3%), com 66,8% dos estudantes com TEA matriculados no ensino fundamental regular.


Por Que o Número é Relevante?

O Censo 2022 foi o primeiro a incluir uma pergunta específica sobre TEA (“Já foi diagnosticado(a) com autismo por algum profissional de saúde?”), conforme exigido pela Lei nº 13.861/2019. No entanto, especialistas apontam que o número real pode ser maior devido ao subdiagnóstico, especialmente em comunidades vulneráveis, onde o acesso a profissionais capacitados é limitado. Fatores como maior conscientização, avanços em ferramentas diagnósticas e mudanças nos critérios do DSM-5 contribuem para o aumento de diagnósticos.


Iniciativas em Pernambuco

  • Rede de apoio: Pernambuco conta com CAPSi em cidades como Recife e Jaboatão dos Guararapes, que oferecem atendimento multiprofissional. A Linha de Cuidado para TEA do Ministério da Saúde, lançada em 2021, organiza fluxos de atendimento, desde a Atenção Primária até serviços especializados.

  • Ciptea: A Carteira de Identificação da Pessoa com TEA, criada pela Lei nº 13.977/2020, facilita a identificação e o acesso a direitos. Em 2024, o SisTEA (Sistema Nacional de Cadastro da Pessoa com TEA) foi instituído para padronizar a emissão, beneficiando pernambucanos.

  • Conscientização: Eventos como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo (2 de abril) promovem ações educativas em Pernambuco, com destaque para iniciativas em Altinho e Jaboatão.

 
 
 

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