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EUA Planejam Resposta Militar e Irã Promete Revidar em Caso de Conflito

  • Foto do escritor: Angelo Mota
    Angelo Mota
  • 19 de jun.
  • 2 min de leitura
O presidente dos EUA, Donald Trump, fala à imprensa no Salão Oval da Casa Branca, durante visita de membros do clube de futebol italiano Juventus a Washington, D.C., em 18 de junho de 2025. A Juventus enfrentará o Al-Ain, dos Emirados, pela Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2025, no Audi Field, em Washington, mais tarde. (Foto de Brendan SMIALOWSKI / AFP) ( AFP)
O presidente dos EUA, Donald Trump, fala à imprensa no Salão Oval da Casa Branca, durante visita de membros do clube de futebol italiano Juventus a Washington, D.C., em 18 de junho de 2025. A Juventus enfrentará o Al-Ain, dos Emirados, pela Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2025, no Audi Field, em Washington, mais tarde. (Foto de Brendan SMIALOWSKI / AFP) ( AFP)

Em meio à escalada das tensões no Oriente Médio, os Estados Unidos reforçam sua presença militar na região, enquanto o conflito entre Israel e Irã chega ao sexto dia nesta quinta-feira, 19 de junho de 2025. Fontes indicam que o governo americano, sob o comando do presidente Donald Trump, elaborou estratégias para um possível ataque ao Irã, com forças já posicionadas, incluindo o porta-aviões USS Carl Vinson, caças, bombardeiros B-2 e aeronaves de apoio. A Casa Branca classifica a mobilização como medida de proteção às cerca de 40 mil tropas americanas na região e de suporte a Israel contra possíveis contra-ataques iranianos. Autoridades americanas destacam que uma intervenção direta só ocorrerá se o Irã atingir alvos ou cidadãos dos EUA, o que foi estabelecido como um limite crítico.


Por outro lado, o Irã alertou que não hesitará em responder com força a qualquer ação militar americana. O aiatolá Ali Khamenei afirmou que uma intervenção dos EUA trará "consequências devastadoras", e o representante iraniano na ONU reiterou que o país está preparado para retaliar. Teerã já mobiliza mísseis e drones, prontos para atingir bases americanas caso o conflito se intensifique. A crise teve início com ataques de Israel a instalações nucleares iranianas, como Natanz, e a eliminação de figuras-chave do governo e cientistas, levando o Irã a lançar ataques com drones e mísseis contra território israelense.


O confronto, que começou em 13 de junho, já deixou mais de 200 mortos no Irã, a maioria civis, e cerca de 20 vítimas em Israel, conforme relatórios. Israel busca desmantelar as capacidades nucleares e balísticas do Irã, enquanto Teerã descarta diálogos sob coerção e avalia acelerar seu programa nuclear. Países como China e Emirados Árabes Unidos apelam por moderação para evitar um conflito regional. Nos EUA, congressistas de ambos os partidos discutem medidas para restringir a autoridade militar de Trump, exigindo aval do Congresso para ações contra o Irã.

 
 
 

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