Derramamento de óleo pode ter provocado deformidades em cavalos-marinhos no Litoral de Pernambuco
- Angelo Mota
- 20 de mar.
- 1 min de leitura
Em 2019, um derramamento de óleo devastou mais de 2.900 km do litoral brasileiro, deixando um rastro de destruição que ainda ecoa no Litoral Sul de Pernambuco. Hoje, os cavalos-marinhos, essas criaturas mágicas dos nossos manguezais, carregam as cicatrizes desse desastre. Estudos revelam filhotes nascendo com deformidades graves – nanismo, corpos tortos, olhos ausentes – um grito silencioso da natureza contra a poluição que invadiu o Complexo de Suape.
Não foi só o óleo que manchou nossas praias; foi a indiferença que permitiu que ele chegasse tão longe. Mas ainda há esperança! Cada manguezal preservado, cada litro de água limpo, cada passo contra a poluição pode mudar essa história.
Junte-se a nós para proteger os cavalos-marinhos e os ecossistemas que eles chamam de lar. Apoie ações de limpeza, recuperação ambiental e sustentabilidade. Doe, participe, espalhe a mensagem.










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