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Brasil terá primeira unidade de estocagem subterrânea de gás natural

  • Foto do escritor: Angelo Mota
    Angelo Mota
  • 28 de mai.
  • 2 min de leitura

O Brasil está prestes a dar um passo significativo na infraestrutura energética com a inauguração, prevista para 2027, da primeira unidade de estocagem subterrânea de gás natural no Campo de Manati, no litoral da Bahia. A iniciativa, liderada pela GBS Storage, marca um avanço estratégico para o setor de gás no país, preenchendo uma lacuna crítica na cadeia de abastecimento nacional. A estocagem subterrânea permitirá armazenar gás em períodos de baixa demanda e utilizá-lo quando o consumo aumentar, garantindo maior flexibilidade e segurança energética.


O projeto, que utiliza a infraestrutura existente do Campo de Manati — incluindo um gasoduto de 125 km, estação de compressão e plataforma fixa —, é resultado de um acordo firmado em março de 2025, no qual a GBS Storage adquiriu 10% de participação no campo, totalizando 20% de posse, ao lado da Petrobras (35%) e da Brava Energia (45%). A transação, avaliada em US$ 1 milhão, também envolveu a transferência de passivos de descomissionamento estimados em US$ 12 milhões, com conclusão prevista para o terceiro trimestre de 2025, sujeita à aprovação regulatória.


A estocagem subterrânea é vista como essencial para mercados maduros, segundo Celso Silva, CEO da GBS Storage, e pode impulsionar a liberalização do mercado de gás no Brasil, reduzindo a dependência de importações caras de GNL e otimizando a produção doméstica. Além disso, a GBS Storage já identificou outros campos potenciais no Nordeste e Sudeste para projetos semelhantes, mas prioriza o sucesso do pioneiro em Manati, que pode abrir caminho para novas tecnologias, como a captura e armazenamento de carbono (CCUS). O projeto foi destaque na feira Bahia Oil and Gas Energy (BOGE), em Salvador, onde a empresa detalhou sua proposta e seu impacto na transição energética brasileira.

 
 
 

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